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Confinamento de Gado Cresce 11% em 2024 com Margens Competitivas

Em 2024, o confinamento de gado bovino no Brasil cresceu 11%, impulsionado pela busca por maior eficiência produtiva, resiliência climática e demanda por carne bovina de alta qualidade. Expectativas para 2025 apontam margens melhores com a queda nos custos de insumos e valorização da arroba do boi gordo. O modelo destaca-se pela integração com práticas sustentáveis e o uso de tecnologias de precisão no manejo do rebanho. Nosso escritório apoia pecuaristas na implementação de soluções que maximizem eficiência e conformidade.

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O confinamento de gado bovino no Brasil registrou um crescimento de 11% em 2024, de acordo com dados divulgados pela DSM Firmenich. O modelo intensivo de produção tem se consolidado como uma das principais estratégias da pecuária nacional, impulsionado pela busca por maior eficiência produtiva e pela adaptação às demandas do mercado interno e externo.

Fatores que impulsionam o crescimento do confinamento

 

O aumento no confinamento está diretamente ligado a diversos fatores que têm transformado o setor pecuário no Brasil. Entre os principais estão:

  • Busca por eficiência produtiva: O confinamento permite maior controle sobre a nutrição e o manejo do rebanho, garantindo animais com maior peso e qualidade em um período de tempo mais curto.
  • Crescimento da demanda por carne bovina: Tanto no mercado interno quanto no externo, a procura por carne bovina de alta qualidade tem incentivado os pecuaristas a adotarem sistemas intensivos que atendam a esses padrões.
  • Resiliência às condições climáticas: A produção em confinamento é menos vulnerável às adversidades climáticas, como secas prolongadas, que impactam diretamente a produção a pasto.

Além disso, avanços tecnológicos na nutrição animal e no manejo de confinamento têm possibilitado margens mais competitivas para os produtores, mesmo em um cenário de custos elevados.

Expectativas de margens melhores para 2025

Com o crescimento do confinamento, especialistas apontam para a perspectiva de margens melhores em 2025. O cenário é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a queda nos custos de insumos e grãos, que impactam diretamente o custo final de produção. Além disso, a valorização da arroba do boi gordo e a alta demanda por carne bovina premium indicam um cenário positivo para os pecuaristas que adotam o sistema de confinamento.

O relatório da DSM Firmenich destaca que a eficiência no manejo do rebanho e a otimização de processos dentro dos confinamentos têm sido determinantes para melhorar a rentabilidade do modelo. Para muitos produtores, a adoção de tecnologias de precisão, como monitoramento digital do rebanho e alimentação automatizada, está sendo um diferencial competitivo.

Sustentabilidade e confinamento

 

Outro aspecto relevante no crescimento do confinamento é a integração com práticas sustentáveis. A redução da pressão sobre áreas de pastagem, associada ao uso de tecnologias para mitigação de emissões de gases de efeito estufa, tem tornado o modelo mais alinhado às demandas ambientais e às exigências do mercado global.

Oportunidades para o setor pecuário

 

O crescimento do confinamento reflete a capacidade da pecuária brasileira de se adaptar às novas realidades de mercado, combinando produtividade com inovação. Para os produtores, o momento é oportuno para investir em estratégias que aumentem a eficiência e a competitividade de seus sistemas produtivos.

Nosso escritório está preparado para apoiar pecuaristas e empresas do setor na implementação de soluções que garantam conformidade regulatória e sustentabilidade, além de maximizar os resultados econômicos.

Fonte: AgFeed e Canal Rural.

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Conheça os autores

Adivan Zanchet

OAB/RS 94.838 || OAB/SC 61.718-A || OAB/SP 521767

Advogado e Professor especialista em Direito Ambiental pela Escola Verbo Jurídico, e em Direito Agrário e do Agronegócio, pela FMP – Fundação Escola Superior do Ministério Público. Sócio-fundador e CEO do escritório MartinsZanchet Inteligência Ambiental Para Negócios. Como Advogado Ambiental, tem sua expertise voltada para Responsabilidade Civil Ambiental. Sócio-fundador da Escola de Direito Ambiental. Sócio-fundador do Canal no YouTube e Podcast Inteligência Ambiental, maior canal do Brasil sobre a matéria de Direito Ambiental. Membro da União Brasileira de Advogados Ambientais (UBAA). Autor de diversos artigos, dentre eles “Responsabilidade Civil Ambiental: as dificuldades em se comprovar o nexo causal”.

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