A COP30 no Brasil, prevista para Belém, enfrenta uma crise logística e hoteleira que ameaça sua realização. Hospedagens escassas e com preços abusivos, improvisações em cruzeiros, motéis e escolas, além de impactos ambientais em obras de acesso, colocam em xeque a credibilidade do país como líder em sustentabilidade. A situação evidencia falta de planejamento e mercantilização de um evento que deveria simbolizar compromisso ambiental.
crise hoteleira
Crise na COP30: altos preços e falta de leitos pressionam o Brasil às vésperas do evento
A poucos meses da COP30 em Belém, a cidade enfrenta forte pressão logística e hoteleira, com estimativa de até 75 mil participantes e apenas 18 mil leitos disponíveis. Os preços dispararam, gerando preocupação internacional e pedidos de revisão da sede por 29 países. A prefeitura e o governo federal estudam soluções emergenciais, como hotéis flutuantes e adaptações em unidades escolares, para garantir a realização do evento e a visibilidade da Amazônia.
COP30 enfrenta instabilidade em Belém por crise no setor hoteleiro
A cidade de Belém (PA), sede da COP30 em 2025, enfrenta dificuldades logísticas, especialmente com o setor hoteleiro, que incluem práticas abusivas de preços e cancelamentos de reservas. A situação gerou preocupações internacionais sobre a viabilidade de sediar o evento. O governo brasileiro se comprometeu a resolver as questões, mas a pressão continua, com risco de transferência da conferência.